Resumen
Nuestro artículo analiza, en el marco de la teoría crítica de la sociedad, las concepciones y prácticas de los educadores con sus alumnos, en situaciones de inclusión, en cinco escuelas públicas de los municipios de Belém y Ananindeua (en el estado de Pará). Los datos indican que las representaciones y prácticas de los profesores, en cuanto a la inclusión, corresponden a esquemas inherentes a una cultura administrada, cuyo horizonte descansa en los objetivos del mercado. Esta visión fragmentada de los individuos y de la totalidad social, por parte de los profesores de educación básica, refuerza la exclusión y los prejuicios. Se concluye que, si vivimos en una sociedad que sustrae el pensamiento autónomo y lo convierte en heterónomo, el proceso de formación de profesores debe volverse en contra del pensamiento estereotipado y autocrático, para fortalecer una organización social democrática e inclusiva.
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